Homem é preso após agredir e estuprar companheira em Santa Inês

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A Polícia Civil do Maranhão cumpriu, na última terça-feira (11), um mandado de prisão contra um indivíduo suspeito de praticar crimes de violência doméstica e estupro contra sua companheira, na cidade de Santa Inês. A ação foi coordenada pela Delegacia Especial da Mulher (DEM) do município.

De acordo com os autos da investigação, a vítima relatou ter sido agredida fisicamente pelo autor, que desferiu socos, mordidas, enforcamento e práticas de asfixia, além de tê-la estuprado. Ela declarou ainda que o agressor é usuário de drogas e álcool, comportamento que agravava sua agressividade, chegando inclusive a atingi-la com o pé de um ventilador.

A Delegacia Especializada informou também que o suspeito possui vários processos anteriores relacionados a violência doméstica, envolvendo outras vítimas.

Após o cumprimento do mandado e voz de prisão, o acusado foi conduzido para os procedimentos legais na unidade policial e, em seguida, encaminhado ao Sistema Prisional, onde permanecerá à disposição do Poder Judiciário.

PC deflagra megaoperação contra organização criminosa em Carolina

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A Polícia Civil do Maranhão deflagrou, na manhã desta sexta-feira (14), a Operação Lex Ferrea, uma ação de grande porte realizada na cidade de Carolina, no sul do estado, com apoio da Polícia Militar e do Centro Tático Aéreo (CTA). O objetivo foi cumprir 15 mandados judiciais — sete de prisão e oito de busca e apreensão — contra integrantes de uma organização criminosa envolvida no tráfico de drogas no município e em cidades vizinhas.

As investigações duraram cerca de dois meses e identificaram imóveis usados como pontos de armazenamento, fracionamento e venda de entorpecentes. De acordo com a 11ª Delegacia Regional de Balsas, as buscas domiciliares eram indispensáveis para reunir provas após o esgotamento de medidas menos invasivas.

A operação resultou no cumprimento de cinco mandados de prisão e oito de busca e apreensão. Sete pessoas foram conduzidas à delegacia, e os policiais apreenderam drogas, dinheiro e materiais utilizados no comércio ilegal.

A Lex Ferrea mobilizou cerca de 40 policiais de diversas unidades da Polícia Civil e da Polícia Militar, incluindo equipes de Balsas, Barra do Corda, Carolina, Alto Parnaíba, São Raimundo das Mangabeiras, Riachão, além do CTA.

Caso Márcio Mendes: acusado de executar delegado no MA será julgado pelo júri

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O Poder Judiciário da Comarca de Caxias, por meio da 2ª Vara Criminal, proferiu sentença na qual pronunciou a júri o homem acusado de ter matado um delegado de polícia e ferir dois investigadores, durante ação de cumprimento de mandado de prisão. Trata-se de Leandro da Silva Sousa, que, à época dos crimes, era acusado de roubo. Sobre a pronúncia, Leandro é acusado de homicídio qualificado contra o Delegado de Polícia Márcio Mendes Silveira e duas tentativas de homicídio qualificado contra dois investigadores, além de receptação.

Na sentença, a Justiça destacou a existência de indícios suficientes de autoria e materialidade delitiva em relação aos crimes dolosos contra a vida atribuídos ao denunciado, impondo-se a submissão da causa à apreciação soberana do Tribunal do Júri Popular, que é constitucionalmente competente para o julgamento de tais delitos. Com relação à autoria, a sentença ressalta que os depoimentos das vítimas e das testemunhas dão fortes indícios de que os crimes foram praticados pelo acusado, além de demonstrar a intenção de matar.

O CASO

O delegado Márcio Mendes e a equipe foram até o povoado Jenipapeiro, localidade da zona rural de Caxias, nas primeiras horas do dia 10 de julho de 2025, para cumprir um mandado de prisão preventiva por crime de roubo. Segundo as investigações da polícia, ao chegarem à residência do investigado, os policiais foram recebidos a tiros de espingarda. Márcio foi atingido na região do pescoço e morreu. Os outros dois agentes foram socorridos com ferimentos de menor gravidade.

A FASE DA PRONÚNCIA

Nesta fase de pronúncia, conforme entendimento dos tribunais superiores, exige-se apenas a demonstração de indícios suficientes de autoria e prova da materialidade delitiva, requisitos que se encontram amplamente satisfeitos nos autos. “A existência de dúvida sobre a configuração das qualificadoras, sobre a intensidade do dolo ou sobre a presença de causas excludentes não impede a pronúncia, mas, ao contrário, reforça a necessidade de submissão da causa ao julgamento pelo júri popular, em observância ao princípio do ‘em dúvida, a favor da sociedade’ que rege esta fase processual (…) Portanto, devem os crimes contra a vida imputados ao acusado serem julgados pelo Tribunal do júri, juntamente ao crime conexo de receptação”, pontuou o Judiciário.

A prisão preventiva de Leandro da Silva Sousa foi mantida em razão da gravidade dos crimes e do risco de fuga. “O acusado encontra-se preso preventivamente desde sua captura em 11 de julho de 2025, tendo o decreto prisional sido fundamentado em artigos do Código de Processo Penal (…) Analisando detidamente os autos e as circunstâncias concretas do caso, verifica-se que permanecem presentes os requisitos autorizadores da prisão, quais sejam, a ‘fumaça da prática de um delito’ e o ‘perigo à liberdade’, impondo-se a manutenção da prisão preventiva”, observou a Justiça. Cabe recurso da sentença.

Maranhão registra tremor de 4.0 e outros três abalos durante a madrugada desta sexta

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Um abalo sísmico de magnitude 4.0 movimentou a noite de quinta-feira (13) na região de Caxias, no leste do Maranhão, e deixou moradores em alerta. O tremor, sentido por diversas comunidades urbanas e rurais, teve epicentro em Parnarama, na divisa com o Piauí, segundo o Laboratório Sismológico da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), que mantém monitoramento contínuo do fenômeno.

Pelo menos quatro eventos sísmicos foram registrados em sequência ao longo da noite. O primeiro, às 22h07, foi o mais intenso. Na sequência, três novos tremores ocorreram com magnitudes 2.2, 2.2 e 2.3 — todos perceptíveis, mas considerados leves.

Alertas e sensação de medo

Em Caxias, muitos moradores relataram ter recebido notificações do Android Earthquake Alerts System, do Google, reforçando a percepção de que algo anormal estava acontecendo. Já em São João do Sóter, um registro independente do Centro de Sismologia da USP apontou outro tremor, de magnitude 3.9, por volta da 1h desta sexta-feira (14).

Apesar do susto, não há registro de danos ou feridos. A UFRN classificou os abalos como leves, faixa em que os tremores podem assustar, mas não costumam causar prejuízos estruturais.

Fenômeno raro na região

Os municípios de Caxias e Parnarama integram a chamada Bacia Sedimentar do Parnaíba, área que abriga falhas geológicas antigas. Embora esses elementos expliquem episódios sísmicos pontuais, a região não é conhecida por registrar tremores frequentes, o que aumenta a apreensão quando fenômenos desse tipo ocorrem.

Crise estoura na 1001 e paralisação expõe caos e risco de novas interrupções em São Luís

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Os rodoviários da empresa 1001 foram os primeiros a cruzar os braços na manhã desta sexta-feira (14) em São Luís, abrindo mais um capítulo da crise no transporte público da capital. O protesto, motivado por salários atrasados e pelo não pagamento de benefícios básicos — como plano de saúde, tíquete-alimentação e outras vantagens previstas em contrato —, revela um colapso anunciado. Segundo os trabalhadores, os valores deveriam ter sido creditados ainda em 20 de outubro, mas nada foi repassado.

A insatisfação atinge também ex-funcionários. Relatos indicam que as rescisões de desligados não foram quitadas, agravando a vulnerabilidade financeira de famílias inteiras que dependiam dos pagamentos para sobreviver.

A paralisação desta sexta expõe, mais uma vez, o desgaste crescente entre rodoviários e empresários. Como já havia antecipado o Blog do Gilberto Léda, as empresas afirmam operar no limite desde 2019, quando a tarifa deixou de acompanhar os custos. O setor acusa a Prefeitura de impor “tarifas políticas” e aponta que, há dois anos, não há qualquer reajuste autorizado pelo Município — situação que já desencadeou uma série de ações judiciais.

Enquanto a categoria reivindica o mínimo para continuar trabalhando, a cidade revive o fantasma de um sistema à beira do colapso e sem horizonte de solução. Em nota divulgada nesta sexta, o Sindicato dos Rodoviários reforçou que a paralisação da 1001 seguirá por tempo indeterminado:

“Os trabalhadores da empresa 1001 seguem paralisados em São Luís. O movimento continuará até que os empresários ou o sindicato patronal apresentem uma solução para todas as reivindicações dos rodoviários, que estão com salários atrasados, férias e rescisões não pagas.”

A entidade também denuncia que benefícios como tíquete-alimentação e plano de saúde deixaram de ser garantidos, caracterizando o descumprimento da Convenção Coletiva de Trabalho. A 1001 opera quase 20 linhas na Grande São Luís e atende milhares de usuários diariamente — impacto imediato e direto na mobilidade urbana.

O sindicato alerta que outras empresas do sistema também vivem situação semelhante e que novas paralisações podem ocorrer caso as pendências trabalhistas não sejam resolvidas

PF combate esquema de corrupção e fraude eleitoral no Maranhão

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A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta sexta-feira (14/11), a Operação Privillegium, com a finalidade de desarticular um esquema delitivo voltado à corrupção de funcionário público e a transferências fraudulentas de eleitores por meio da inserção de dados falsos em sistema da Justiça Eleitoral nas cidades de São Luís/MA e São José de Ribamar/MA.

Foram cumpridos três mandados de busca e apreensão expedidos pela Justiça Eleitoral no Maranhão.

A ação tem por objetivo aprofundar investigação policial iniciada após comunicação da Corregedoria-Geral do TRE/MA sobre irregularidades ocorridas em um posto de atendimento em São Luís, onde era realizado o registro de eleitores do interior do Estado no sistema do Tribunal.

A apuração identificou indícios iniciais sobre a existência de negociações efetivadas entre grupos políticos interessados e um ex-funcionário colaborador do TRE/MA, nas quais era combinado o pagamento de valores ao servidor em troca da inserção de documentos e dados possivelmente falsos de eleitores no sistema informatizado da Justiça Eleitoral.

Os envolvidos poderão responder pelos crimes de corrupção ativa e passiva, inserção de dados falsos em sistemas de informação e associação criminosa.

Operação desarticula esquema que furtou mais de R$ 500 mil da Vale no MA

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Nesta quinta-feira (13), a Polícia Civil do Maranhão, com apoio da Polícia Militar, deflagrou uma operação que resultou no cumprimento de mandados de prisão preventiva e de busca e apreensão domiciliar contra indivíduos investigados por furto qualificado mediante abuso de confiança. O crime foi praticado em desfavor da empresa Vale S/A, instalada na região do município de São Pedro da Água Branca.

Segundo as investigações, os suspeitos teriam se aproveitado do acesso técnico e da confiança funcional para subtrair materiais de alto valor, como cabos de cobre, baterias e equipamentos eletrônicos. O prejuízo causado à empresa é estimado em R$ 541.234,00.

Durante a operação, dois mandados de prisão preventiva foram cumpridos e buscas realizadas em imóveis vinculados aos investigados, resultando na apreensão de materiais e dispositivos eletrônicos. Todo o material será encaminhado ao Instituto de Criminalística de Imperatriz para perícia técnica, conforme determinação judicial.

Em continuidade às diligências, a Delegacia de Polícia Civil de São Pedro da Água Branca realizou uma ação específica para combater a receptação dos itens furtados. A equipe apreendeu mais de 60 baterias industriais e prendeu em flagrante um homem pelo crime de receptação qualificada.

De acordo com o apurado, um ferro-velho da cidade teria sido o destino dos equipamentos furtados pela dupla investigada. No local, os policiais apreenderam:48 baterias modelo 7CFP300 (Saturnia),11 baterias modelo Power Safe SBS170F e 01 bateria modelo First Power LFP12100.

O total apreendido corresponde a 60 unidades, avaliadas em R$ 349.656,00, valor que foi integralmente recuperado e devolvido à empresa.

O responsável pelo estabelecimento foi preso em flagrante e permanece à disposição da Justiça.

A Polícia Civil reforça que as investigações continuam para identificar outros possíveis envolvidos no esquema criminoso.

Ex-vereador de Turilândia é alvo de medidas protetivas após agredir companheira

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A Justiça do Maranhão aplicou medidas protetivas severas contra o ex-vereador de Turilândia, Warisson Kerley Meneses, após ele ser acusado de espancar a própria companheira em um episódio que chocou a comunidade local.

A agressão ocorreu recentemente e levou a vítima a buscar atendimento médico de urgência. De acordo com o Boletim de Ocorrência registrado na 5ª Delegacia Regional de Pinheiro, ela relatou ter sido atingida por diversos socos, sofrendo ferimentos significativos.

Com base no relato e no laudo inicial, a polícia enquadrou o caso como lesão corporal dolosa no contexto da violência doméstica, previsto no artigo 129, §9º, do Código Penal.

Diante do risco à integridade da vítima, a Justiça determinou uma série de proibições ao ex-vereador: afastamento imediato do lar, proibição de aproximação em um raio de 500 metros, impedimento de contato por qualquer meio, restrição a locais específicos — como trabalho da vítima — e obrigação de ingressar em grupo reflexivo supervisionado pelo Ministério Público.

A decisão também prevê acompanhamento e proteção contínua à vítima e seus familiares.

Yglésio denuncia ataques e cobra apoio da bancada feminina em caso de pedofilia

Deputado estadual Yglésio Moyses

Em um discurso marcado pela emoção, o deputado estadual Dr. Yglésio Moyses (PSB) voltou a tratar na tribuna da Assembleia Legislativa do caso de pedofilia que vem denunciando e cobrou o apoio da Bancada Feminina da Casa. O parlamentar afirmou estar enfrentando ataques nas redes sociais e disse se sentir isolado na condução das denúncias.

Yglésio relatou que, desde que passou a expor publicamente as acusações contra o advogado Edmundo Luz, vem sendo alvo de tentativas de desqualificação e de campanhas virtuais para desviar o foco da gravidade dos crimes relatados. Segundo ele, a estratégia de setores políticos e militantes seria transformar o caso em disputa ideológica.

“As pessoas preferem atacar quem denuncia, em vez de cobrar justiça. É um retrato da doença moral que vivemos na sociedade”, afirmou.

O parlamentar demonstrou indignação com o silêncio da Procuradoria da Mulher e das deputadas estaduais diante da gravidade das denúncias. Disse que esperava manifestações de solidariedade e participação ativa no enfrentamento ao caso.

“Não quero conduzir isso sozinho. É um peso enorme. Há uma Procuradoria da Mulher nesta Casa, e até agora ninguém se manifestou. Estou pedindo ajuda”, declarou o deputado, visivelmente abalado.

Durante o discurso, Yglésio foi interrompido pelas deputadas Daniella, Ana do Gás e Dra. Helena, que solicitaram aparte, mas ele pediu que o tema fosse tratado no expediente final, para não tirar o foco do assunto principal — a vítima e a necessidade de justiça.

O parlamentar encerrou a fala destacando o impacto emocional do caso e a dificuldade de lidar sozinho com o tema:

“Desde terça-feira à noite, quando tive a conversa com a moça, não tenho conseguido descansar. Isso mexe profundamente com qualquer ser humano. Eu só quero que essa Casa me ajude a enfrentar algo tão grave.”

Homem é condenado a 13 anos por matar ex-companheiro a facadas em Santa Inês

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O Poder Judiciário de Santa Inês, por meio da 4ª Vara, realizou nesta quarta-feira (12) o julgamento de Emerson Gabriel Oliveira. Ele foi julgado sob acusação de ter matado Fernando Alves Costa, a golpes de faca, crime ocorrido em 11 de dezembro de 2024, em via pública na cidade de Santa Inês. Ao final da sessão, que durou cerca de oito horas e foi presidida pelo juiz Raphael Leite Guedes, o réu foi considerado culpado pelo Conselho de Sentença, recebendo a pena definitiva de 13 anos e 9 meses de prisão. A Justiça negou ao réu o direito de recorrer em liberdade.

De acordo com a denúncia, a vítima estava na rua da Pedra Branca, quando Emerson Gabriel chegou acompanhado de uma mulher. Em seguida, o denunciado teria ido em direção a Fernando, momento em que se iniciou uma discussão. O desentendimento entre os dois evoluiu para a agressão com faca, quando Emerson Gabriel teria golpeado Fernando Alves por várias vezes. A vítima foi socorrida, mas não resistiu aos ferimentos e faleceu no hospital.

Conforme apurado pela polícia, o motivo do crime seria porque a vítima teria uma relação amorosa com o denunciado e que, nessa relação, Fernando supostamente dava presentes a Emerson constantemente. De acordo com depoimentos de testemunhas, o denunciado “traía” a vítima com mulheres, bem como tentava esconder o relacionamento entre os dois. Em depoimento, o denunciado confessou a autoria do crime, afirmando que sofria diversas ameaças por parte da vítima por não corresponder às suas investidas amorosas. Ressalte-se que toda a ação foi gravada e as imagens mostram Emerson partindo para cima de Fernando e desferindo diversos golpes de faca, inclusive quando a vítima já estava caída.

PARENTES ALIVIADOS

“Nós estávamos aqui de forma pacífica buscando por justiça. A vida dele, do Fernando, não volta mais e nós estamos saindo daqui com o coração mais em paz, porque a justiça foi feita. Fernando não era o réu, ele era a vítima. A sua vida foi tirada de forma muito cruel e brutal. Ele não teve como se defender e nem quem o defendesse, mas estamos felizes com a decisão da justiça e mais ainda com a decisão que nós sabemos que o nosso Deus, que é o justo juiz, a justiça dele não falha e isso nos conforta mais ainda”, declarou uma prima de Fernando, após a leitura da sentença.

O magistrado pontuou na sentença que, diante da recente decisão do Supremo Tribunal Federal, que consolidou o entendimento acerca da soberania dos veredictos do Tribunal do Júri, fica autorizada a execução imediata da pena imposta. “No julgamento do Recurso Extraordinário 235340, com repercussão geral, o Supremo Tribunal de Justiça firmou a tese de que a execução imediata da pena, proferida pelo Tribunal do Júri, é plenamente justificada pela sua soberania constitucional, não se restringindo às penas superiores a 15 anos de reclusão”, observou.

Com essa sessão de julgamento, o projeto “Júri 0”, desenvolvido pela unidade judicial desde abril de 2021, atinge a marca de 74 sessões realizadas. De acordo com o juiz, o projeto visa assegurar que todos os processos prontos para julgamento pelo Tribunal do Júri sejam efetivamente realizados, mantendo 0 (zero) júri pendente e garantindo celeridade à persecução penal.