PM e filho são presos por coagir jurados antes de julgamento de homicídio em Timon

Foto Reprodução

A Polícia Civil do Maranhão (PC-MA) prendeu, na manhã desta terça-feira, 4, um homem de 31 anos suspeito de coagir jurados que participariam do julgamento de um homicídio ocorrido há cerca de dez anos, no município de Timon. O julgamento estava previsto para acontecer no mesmo dia da operação.

A ação policial ocorreu em uma residência localizada no bairro Parque Piauí, durante o cumprimento de mandados de prisão preventiva e de busca e apreensão expedidos pelo juiz da 2ª Vara Criminal de Timon.

Durante as buscas, os policiais localizaram um revólver calibre .22 municiado em posse do investigado. Também foi apreendido um revólver calibre .38, sem registro, pertencente ao pai do suspeito, que é subtenente da Polícia Militar do Piauí.

Diante da situação, ambos receberam voz de prisão e foram conduzidos à Central de Flagrantes de Timon, onde foram autuados por posse ilegal de arma de fogo.

A Polícia Civil segue com as investigações para apurar a tentativa de obstrução da justiça e a posse irregular de armas. A operação contou com a participação de equipes da Divisão de Inteligência e Captura (DICAP) da 18ª Delegacia Regional, do Grupo de Pronto Emprego (GPE) e da Delegacia Especial da Mulher de Timon.

Jovens são encontrados decapitados em Timon; polícia investiga o caso

Reprodução via TV Mirante

Um crime brutal chocou a cidade de Timon, a 450 km de São Luís, no Maranhão. Três homens foram mortos e tiveram suas cabeças cortadas. A Polícia Civil do Maranhão (PC-MA) está investigando o caso, que aconteceu na terça-feira (2) no povoado Boi Morto, a 20 km do centro da cidade.

A notícia foi divulgada pelo g1 MA e TV Mirante, que mostraram fotos dos corpos decapitados. Segundo a reportagem, as vítimas foram identificadas como Alysson Natanael Silva Magalhães, de 27 anos; Fradson Barbosa da Conceição, de 17 anos e Luan de Sousa, de 18 anos. Eles eram suspeitos de cometer assaltos na cidade.

A polícia informou que os corpos estavam em estado avançado de decomposição e foram achados sem as cabeças. Os três homens estavam desaparecidos desde o dia 31 de dezembro e suas famílias já tinham registrado o sumiço na polícia.

A identificação das vítimas foi feita pelas roupas que elas vestiam. Um exame do Instituto Médico Legal (IML) deve confirmar a identidade dos três homens.  A polícia disse que Luan de Sousa tinha uma longa ficha criminal por homicídios e Fradson Barbosa de Sousa, que era de São Luís, também tinha antecedentes criminais.