Yglésio denuncia ataques e cobra apoio da bancada feminina em caso de pedofilia

Deputado estadual Yglésio Moyses

Em um discurso marcado pela emoção, o deputado estadual Dr. Yglésio Moyses (PSB) voltou a tratar na tribuna da Assembleia Legislativa do caso de pedofilia que vem denunciando e cobrou o apoio da Bancada Feminina da Casa. O parlamentar afirmou estar enfrentando ataques nas redes sociais e disse se sentir isolado na condução das denúncias.

Yglésio relatou que, desde que passou a expor publicamente as acusações contra o advogado Edmundo Luz, vem sendo alvo de tentativas de desqualificação e de campanhas virtuais para desviar o foco da gravidade dos crimes relatados. Segundo ele, a estratégia de setores políticos e militantes seria transformar o caso em disputa ideológica.

“As pessoas preferem atacar quem denuncia, em vez de cobrar justiça. É um retrato da doença moral que vivemos na sociedade”, afirmou.

O parlamentar demonstrou indignação com o silêncio da Procuradoria da Mulher e das deputadas estaduais diante da gravidade das denúncias. Disse que esperava manifestações de solidariedade e participação ativa no enfrentamento ao caso.

“Não quero conduzir isso sozinho. É um peso enorme. Há uma Procuradoria da Mulher nesta Casa, e até agora ninguém se manifestou. Estou pedindo ajuda”, declarou o deputado, visivelmente abalado.

Durante o discurso, Yglésio foi interrompido pelas deputadas Daniella, Ana do Gás e Dra. Helena, que solicitaram aparte, mas ele pediu que o tema fosse tratado no expediente final, para não tirar o foco do assunto principal — a vítima e a necessidade de justiça.

O parlamentar encerrou a fala destacando o impacto emocional do caso e a dificuldade de lidar sozinho com o tema:

“Desde terça-feira à noite, quando tive a conversa com a moça, não tenho conseguido descansar. Isso mexe profundamente com qualquer ser humano. Eu só quero que essa Casa me ajude a enfrentar algo tão grave.”

Deputado denuncia advogado por supostos abusos e cobra ação urgente da polícia e do MP

Deputado estadual Yglésio Moyses

O deputado estadual Yglésio Moyses (PSB) utilizou a tribuna da Assembleia Legislativa do Maranhão para denunciar um caso de supostos abusos sexuais e pedofilia envolvendo o advogado Edmundo Luz, conhecido no meio jurídico por sua atuação na advocacia sindical e como enxadrista amador em São Luís.

Durante o discurso, o parlamentar relatou ter recebido relatos e imagens que indicariam a prática de estupro de vulnerável e armazenamento de material com conteúdo sexual envolvendo menores de idade. Segundo Yglésio, o caso mais grave seria o de uma jovem de 21 anos que afirma ter sido abusada pelo próprio pai biológico, o advogado denunciado.

“Um pai não deve, em hipótese alguma, manter relações sexuais com sua filha. Isso é inaceitável moral e socialmente”, declarou o deputado, ao pedir que o caso seja tratado com urgência pelos órgãos competentes. Ele afirmou que encaminhará todos os materiais que recebeu à Polícia Civil, ao Ministério Público e à Procuradoria-Geral de Justiça, cobrando uma apuração rigorosa dos fatos.

O parlamentar também relatou que as denúncias incluem fotos de adolescentes em situações vexatórias e registros em motéis, além de mensagens que indicariam aliciamento de meninas do interior do Estado. “Estamos diante de um degenerado moral. O Estado não pode se omitir”, afirmou.

Yglésio revelou ainda ter conversado pessoalmente com a jovem que acusa o advogado e descreveu o seu estado de saúde emocional como grave, mencionando histórico de automutilação e tentativas de suicídio. Ele defendeu que a vítima receba proteção e acompanhamento psicológico, bem como o direito a uma pensão emergencial para custear o tratamento psiquiátrico.

O deputado apelou à Polícia Federal para que também acompanhe o caso, diante da possibilidade de existência de uma rede de compartilhamento de material ilegal.

“Peço, pelo amor de Deus, que a polícia e o Ministério Público ajam. Esse homem precisa ser retirado das ruas. Chega de meninas sendo estupradas e tendo seus futuros destruídos”, concluiu Yglésio, visivelmente abalado.

A denúncia será formalmente encaminhada à Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) e à Delegacia da Mulher, com pedido de prioridade na investigação.

Golpistas se passam por defensores e DPE-MA reforça alerta: “Atendimento é 100% gratuito”

Foto Reprodução

Em razão do crescimento no número de golpes aplicados à população por pessoas se fazendo passar por defensores públicos e demais colaboradores da instituição, a Defensoria Pública do Estado (DPE/MA) intensificou o trabalho de divulgação contra esse tipo de prática ilegal, alertando os assistidos para ficarem atentos a cobranças e solicitações indevidas de dados bancários. A DPE/MA não cobra por nenhum procedimento. O atendimento é totalmente gratuito em todas as etapas do processo, do início à conclusão.

Recentemente, chegaram ao conhecimento da DPE novos casos de assistidos que foram contatados por pessoas se passando por defensores públicos. Felizmente, os assistidos buscaram os canais oficiais da Defensoria Pública e confirmaram que as situações se tratavam de golpes.

Em um dos casos, o golpista entrou em contato com um assistido pelo WhatsApp dizendo ser um dos defensores estaduais. Na conversa, ele repassa ao assistido o número do processo movido na Justiça por meio da Defensoria, informa que foi dado ganho de causa e pergunta se pode fazer uma ligação, possivelmente para pedir pagamentos para liberar o valor da causa.

Segundo o defensor público-geral do Estado do Maranhão, Gabriel Furtado, a orientação é que, diante de uma situação dessas, as pessoas sempre desconfiem de qualquer solicitação de pagamento. Para confirmar que o caso se trata de um golpe, os assistidos devem utilizar os canais oficiais da instituição, comparecer pessoalmente às unidades de atendimento ou buscar a vara onde tramita o processo.

“O nosso atendimento é inteiramente gratuito. Por isso, a Defensoria Pública recomenda que a população fique atenta aos contatos suspeitos e que não responda a conteúdos duvidosos. Caso receba alguma cobrança indevida ou pedido de dados bancários, faça uma denúncia mandando uma mensagem pelo WhatsApp para (98) 99242-0257”, declara o defensor-geral Gabriel Furtado.

INFORMAÇÕES

Para atendimento inicial em São Luís, os assistidos e assistidas podem entrar em contato com a instituição por meio do telefone (98) 2055-3010 ou pelo WhatsApp (98) 99181-2373. Os números de todos os Núcleos Regionais do interior do Estado e Especializados podem ser consultados no site da Defensoria Pública do Estado do Maranhão: https://defensoria.ma.def.br/dpema/portal/locais-de-atendimento.

Já as informações sobre processos que já tramitam na Justiça podem ser obtidas pelo Ligue 129 ou pelos números de Telegram (98) 99241-9770 (Cível e Família) ou (98) 99242-1930 (Criminal).

Maus-tratos em série assustam moradores do Bella Cintra Club, em Ribamar

Na manhã desta quinta-feira, um gato foi encontrado morto dentro do condomínio Bella Cintra Club, em São José de Ribamar, com indícios de envenenamento. O animal era conhecido entre os moradores e circulava livremente pelas áreas comuns. A titular deste blog, que também reside no local, já havia alimentado o gato em outras ocasiões.

Este é o segundo episódio envolvendo possível crueldade contra animais em menos de uma semana. Moradores também relataram o caso de uma cadela encontrada com sinais graves de ferimento na região genital. As imagens do animal foram compartilhadas no grupo de WhatsApp do condomínio, gerando comoção e preocupação entre os condôminos.

A administração do condomínio foi acionada, e a titular deste blog solicitou acesso às imagens das câmeras de segurança, na tentativa de identificar o(s) responsável(is) pelos atos.

O envenenamento ou maus-tratos a animais é considerado crime no Brasil, conforme o artigo 32 da Lei de Crimes Ambientais (Lei nº 9.605/1998), com penas que podem chegar a 5 anos de reclusão, além de multa.

A situação demanda atenção urgente e investigação adequada. A comunidade espera uma resposta das autoridades competentes.

Golpistas usam nome do CRAS para enganar famílias do Bolsa Família em Coelho Neto

Foto Reprodução

A Prefeitura de Coelho Neto, localizada a aproximadamente 365 km de São Luís, emitiu um alerta sobre um novo golpe direcionado aos beneficiários do programa Bolsa Família. Criminosos estão utilizando aplicativos de mensagens para enganar cidadãos, alegando um bloqueio de benefícios e solicitando informações pessoais.

O esquema foi revelado por meio de relatos de beneficiários que procuraram o Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) do município. Eles informaram ter recebido mensagens de supostas autoridades, afirmando que 800 benefícios estavam bloqueados e que seus nomes estavam na lista de afetados.

Os golpistas se apresentam como pessoas próximas à direção do CRAS, prometendo ajuda para regularizar a situação em troca de dados pessoais. O conteúdo das mensagens é alarmante e, em meio à urgência do aviso, algumas vítimas acabaram fornecendo informações sensíveis.

Diante da situação, a Prefeitura de Coelho Neto acionou a polícia para investigar a origem das mensagens fraudulentas e alertar a população sobre o golpe. As ligações têm sido feitas com códigos de DDD 86 (Piauí), 63 (Tocantins) e 98 (Maranhão), o que pode facilitar a identificação dos responsáveis.

As autoridades recomendam que os beneficiários do Bolsa Família adotem precauções e evitem compartilhar informações pessoais ou financeiras por meio de aplicativos de mensagem. A orientação é que, em caso de dúvidas sobre a situação do benefício, os cidadãos entrem em contato diretamente com o CRAS. (Imirante)

Professora é investigada por racismo em escola pública do Maranhão

Foto Reprodução

A Polícia Civil do Maranhão abriu um inquérito para investigar um suposto caso de racismo envolvendo uma professora do Centro Educacional Aniceto Cantanhede, em Bequimão, na Baixada Maranhense. A docente é acusada de chamar um aluno negro de “carvãozinho” durante uma aula de Geografia no dia 10 de abril.

Segundo relatos de estudantes, a professora fez o comentário ao tentar repreender uma brincadeira entre alunos. Uma colega contestou a fala e alertou que se tratava de crime. A professora teria respondido: “Podem denunciar, não estou nem aí”.

A vítima, moradora da comunidade quilombola de Pontal, está recebendo acompanhamento psicológico. O caso gerou comoção entre familiares e moradores, que organizaram protestos em frente à escola pedindo justiça. Um boletim de ocorrência foi registrado pela avó do estudante no dia 14 de abril.

A Secretaria de Estado da Educação informou que afastou a professora, abriu processo administrativo e disponibilizou apoio psicológico ao aluno. A pasta afirmou que repudia qualquer prática racista e que irá intensificar campanhas antidiscriminatórias nas escolas.

A investigação está sendo conduzida pela Delegacia de Bequimão e deve ser concluída nos próximos dias. O crime de racismo é inafiançável, imprescritível e pode levar à prisão por até cinco anos.

Seguranças do Mix Mateus mantêm três funcionários em cárcere privado

Foto Reprodução

Na tarde desta quinta-feira (20), no Mix Mateus Atacarejo de Ubatuba, localizado na Estrada de Ribamar, seguranças da loja mantiveram três funcionários presos sob a acusação de furto. Um dos envolvidos foi interceptado junto a um caminhão na região da Maioba e levado de volta ao estabelecimento, onde permaneceu detido das 16h às 22h. Somente nesse horário, a Polícia Militar foi acionada, mas, ao chegar à delegacia do Maiobão, os agentes deixaram o local sem que o delegado registrasse a ocorrência.

Entre os seguranças envolvidos estavam um policial civil aposentado e um tenente reformado da Polícia Militar. Segundo relatos, eles confiscaram os celulares das vítimas e se recusaram a devolvê-los. Um dos funcionários detidos tem um filho de cinco meses e, assim como os demais, sofreu pressão psicológica para confessar um suposto furto de mercadorias.

O caso se soma a outros episódios envolvendo a rede de supermercados. Na semana passada, uma cliente conseguiu na Justiça o reconhecimento de um caso de racismo ocorrido no estacionamento da loja. Além disso, há registros de agressões e tortura psicológica contra funcionários em situações semelhantes.

As vítimas relataram medo de represálias e permanecem escondidas após o ocorrido. Seus pertences continuam retidos no estabelecimento. Diante da gravidade dos fatos, o advogado das vítimas, Eduardo Cruz, afirmou que medidas legais serão tomadas junto ao Ministério Público do Trabalho, ao Ministério Público do Maranhão e à delegacia de São José de Ribamar, uma vez que cárcere privado e tortura são crimes.

A Folha do Maranhão buscou informações junto ao Grupo Mateus, que não entrou em detalhes sobre o caso, mas declarou que todos os procedimentos já estão sendo conduzidos pelas autoridades policiais.

Folha do Maranhão 

‘Travessa dos Buracos’: rua no Araçagy vira caos e moradores cobram Prefeitura de Ribamar

O Blog do Minard recebeu uma denúncia preocupante sobre a situação da Travessa Boa Vista, no bairro Araçagy, em São José de Ribamar.

Foto Reprodução

A rua, marcada por buracos profundos e pela total ausência de infraestrutura, tem causado sérios transtornos a motoristas e pedestres.

Recentemente, um carro ficou com um dos pneus atolado em um buraco gigante durante uma forte chuva que atingiu a região.

Foto Reprodução

Com as chuvas intensas, a visibilidade para os motoristas é severamente comprometida, aumentando ainda mais o risco de acidentes. A precariedade da via tem se arrastado por semanas, refletindo o total descaso da gestão do prefeito Dr. Julinho, que até o momento não tomou providências para sanar o problema.

A situação gerou indignação entre os moradores, que exigem uma solução urgente para garantir a segurança e a mobilidade no local.

Foto Reprodução

Foto Reprodução

Enquanto a população sofre com as péssimas condições da rua, a administração municipal segue sem respostas claras sobre a recuperação da infraestrutura da Travessa Boa Vista.

Blog do Minard

Vazamento de esgoto na Vila Menino Jesus se agrava, e moradores denunciam Caema

Foto Reprodução

Os moradores da Vila Menino Jesus, no Vinhais, estão enfrentando sérios transtornos devido a um vazamento de esgoto que já dura mais de duas semanas. Apesar das inúmeras reclamações feitas à Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão (Caema), o problema continua sem solução.

Segundo Cláudio Reis, morador da região, a empresa afirma que enviará uma equipe em até 72 horas, mas, até agora, ninguém apareceu para resolver a situação. “Todas as vezes que ligamos, dizem que virão, mas nunca cumprem. Estamos com medo de que nossas casas sejam alagadas, ainda mais porque temos crianças e idosos aqui”, relatou.

Além do forte mau cheiro, o vazamento tem causado a proliferação de insetos e preocupa os moradores, que temem que o problema se agrave com as chuvas. A comunidade cobra uma resposta imediata da Caema para evitar mais prejuízos e riscos à saúde dos moradores.

Blog do Minard

MP fiscaliza irregularidades em farmácias e mira venda de remédios falsificados em Codó

Foto Reprodução

A 1ª Promotoria de Justiça de Codó vai acompanhar a fiscalização de irregularidades apontadas pelo Conselho Regional de Farmácia do Maranhão (CRF-MA) em estabelecimentos da cidade. A medida foi assinada pelo promotor Raphaell Bruno Aragão Pereira de Oliveira.

A investigação envolve quatro farmácias identificadas operando sem registro no CRF-MA. Além disso, em alguns casos, foram encontradas evidências da comercialização de medicamentos com indícios de falsificação ou sem comprovação de procedência. A promotoria comunicou a Vigilância Sanitária Municipal, para que sejam adotadas as medidas administrativas cabíveis.

Como parte das ações, foi marcada uma reunião no dia 11 de março, às 10h30, na sede da Promotoria de Justiça de Codó, para discutir o caso com os órgãos competentes. A fiscalização busca garantir a regularização do setor farmacêutico na cidade e proteger a saúde da população contra a comercialização de medicamentos sem procedência certificada.