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Na tarde desta quinta-feira (08), a Polícia Federal prendeu um policial militar do 20º Batalhão de Polícia Militar de São Luís, que é suspeito de fazer parte de um grupo de extermínio e de ter cometido vários assassinatos.
O PM estava foragido desde 2022, quando matou Aldenir Diniz Viana, em Vargem Grande (MA). O policial tentava obter um passaporte com documentos falsos, mas foi descoberto pelos agentes federais.
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A Polícia Civil revelou o nome do suposto assassino da jovem Taís Lopes Santos, de 28 anos, que foi morta de forma misteriosa há quase quatro meses. Trata-se do policial militar Ricardo Braz Oliveira, que já está detido por participação em outros crimes contra mulheres.
O homicídio de Taís ocorreu entre os dias 8 e 9 de agosto em Codó, a cerca de 290 km de São Luís. Segundo as informações, Taís deixou sua casa, no dia 8 de agosto, para trabalhar e sumiu no percurso. Depois de muitas buscas, o corpo da jovem foi achado no dia seguinte, em uma área de mata no povoado Congumbá.
Os poucos indícios mostravam que o criminoso sequestrou Taís ainda no caminho ao trabalho e a agrediu antes de matá-la, pois foram detectados ferimentos no corpo, cabeça e tórax. Em seguida, o assassino resolveu abandonar o corpo em um local isolado para dificultar que fosse encontrado.
O PM Ricardo Braz Oliveira é da cidade de Caxias e está lotado, atualmente, no 29º Batalhão de Polícia Militar (BPM) de Zé Doca. Ele continua preso no Quartel da Polícia Militar, em São Luís.Os levantamentos policiais indicam que o PM agia da mesma forma com as vítimas. Ele abordava mulheres sozinhas, que estavam em pontos de parada em rodovias.