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Um advogado, cuja identidade ainda não foi revelada por O INFORMANTE, compareceu à SEIC (Superintendência de Investigações Criminais) da Secretaria da Segurança Pública na manhã desta quarta-feira, 31, alegando ser o proprietário do dinheiro encontrado na terça-feira, 30, no porta-malas de um Renault Clio vermelho, estacionado em frente ao condomínio Canopus, na Rua das Andirobas, no Renascença.
De acordo com informações apuradas pelo portal, o advogado permanece na superintendência aguardando a chegada do delegado titular.
O veículo Renault Clio, placas NXH5E16, está registrado no DETRAN-MA em nome de Marivaldo de Jesus França, residente no bairro da Areinha, onde possui uma oficina. Marivaldo já foi ouvido informalmente e afirmou que vendeu o carro para o empresário Davi e seu pai Salomão, dono de uma revendedora de gás.
Posteriormente, o Clio vermelho foi vendido para o empresário conhecido como Alysson, da SLZ Veículos, localizada no Turu, em frente ao restaurante Cheiro Verde. Finalmente, o carro estava em posse de Carlos Augusto Diniz da Costa, conhecido como Makilas, que trabalha como office boy da SEMIT (Secretaria Municipal de Informação e Tecnologia) da Prefeitura de São Luís, nomeado “analista técnico” em janeiro de 2021. Na época, quando os processos eram físicos, ele atuava como “maloteiro”.
A polícia estima que mais de R$ 1 milhão, em notas de 200, 100 e 50, estavam no porta-malas do automóvel.
Negativa do delegado – A Secretaria da Segurança Pública negou que um advogado tenha comparecido à SEIC para reivindicar o dinheiro. Segundo informações do delegado Augusto Barros, repassadas à SSP, ninguém apareceu na superintendência alegando ser o dono do dinheiro encontrado no Clio vermelho.
A fonte que originou a matéria publicada pelo portal é da própria SSP.
