Fogo no parquinho: Veja vídeo da confusão de Marco Feliciano e Soraya durante CPI

A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8/1 no Congresso Nacional foi palco de mais uma confusão nesta terça-feira (8/8). O deputado Marco Feliciano (PL-SP) se irritou com um comentário feito pela senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS) e bateu em uma das bancadas do plenário.

A confusão aconteceu durante depoimento do ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, Anderson Torres, ao colegiado. Marco Feliciano fez um discurso em defesa a Anderson Torres.

Ao fim de sua fala, Feliciano incia uma discussão com Soraya. O motivo da briga não ficou claro, já que os microfones do plenário não captaram o som dos parlamentares. A confusão se intensificou depois, quando ambos começaram a gritar e Feliciano bateu com a mão na bancada.

A confusão aconteceu durante depoimento do ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, Anderson Torres, ao colegiado. Marco Feliciano fez um discurso em defesa a Anderson Torres.

Ao fim de sua fala, Feliciano incia uma discussão com Soraya. O motivo da briga não ficou claro, já que os microfones do plenário não captaram o som dos parlamentares. A confusão se intensificou depois, quando ambos começaram a gritar e Feliciano bateu com a mão na bancada.

“A turminha aqui da esquerda, os ‘mimizentos’. A senadora pode colocar o dedo no meu nariz, e eu não posso falar nada?”, questionou Feliciano. Ele foi repreendido pelo presidente da CPMI, Arthur Maia (União-BA), que defendeu Soraya. “Ela não fez isso”, alegou Maia.

 

Metrópoles 

Atos 8/1: CPI aciona Justiça e aponta ‘abuso do direito ao silêncio’ de Mauro Cid

Mauro Cid

A CPI dos Atos Golpistas acionou nesta quinta-feira (13) a Justiça Federal do Distrito Federal com uma representação contra o tenente-coronel Mauro Cid por abuso do direito ao silêncio.

Mauro Cid prestou depoimento na terça-feira à CPI, mas fez uso ao direito ao silêncio mais de 40 vezes e não respondeu perguntas feitas pelos parlamentes por mais de sete horas. Se recusou, inclusive, a responder questionamentos básicos – por exemplo, informar a própria idade.

Uma decisão do Supremo Tribunal Federal permitia que o ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro não respondesse perguntas que o pudessem incriminar. Não o livrava, no entanto, de responder a outras questões que tivesse conhecimento.

Mauro Cid foi chamado a depor após a Polícia Federal encontrar em seu celular mensagens com tom golpista. O militar e o coronel do exército Lawand Júnior falavam sobre uma possível decretação de intervenção militar contra a posse do presidente Lula.

Durante os debates ao longo do depoimento, parlamentares da CPI questionaram a postura do ex-ajudante de ordens e o presidente do colegiado, deputado Arthur Maia ( União Brasil), disse que tomaria as medidas cabíveis.

Após acionar a Polícia Legislativa para analisar o caso, a CPI decidiu pela representação contra Mauro Cid por abuso do direito ao silêncio ao calar a verdade como