Acidente entre um Onix e um caminhão do Corpo de Bombeiros
Um caminhão ABT (auto bomba tanque), de combate a incêndio do Corpo de Bombeiros Militar do Maranhão, se envolveu em um acidente de trânsito na tarde desta terça-feira (26).
A colisão lateral entre o veiculo do CBMMA e um Onix de cor prata foi registrada na Avenida 14 no bairro Maiobão, em Paço do Lumiar, Região Metropolitana de São Luís. Agentes de trânsito foram acionados para o local. Não há registro de feridos.
Foto Divulgação: PRF
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) encerrou, nessa segunda-feira (25), no Maranhão, a Semana Nacional de Trânsito 2023, que foi realizada entre os dias 18 e 25 de setembro, com o objetivo de promover a mudança comportamental através de ações educativas e preventivas que contribuam para a redução da violência no trânsito.
A campanha foi realizada em parceria com instituições e órgãos parceiros que atuam em prol da segurança viária, como o Detran do Maranhão, ANTT, DNIT, SMTT e MOB da Prefeitura de São Luís, BPRV da PMMA, SOS Vidas, CIRETRANs, Prefeituras Municipais, escolas públicas e particulares, dentre outros. Durante toda a semana foram realizadas palestras educativas e eventos voltados à conscientização da população sobre a segurança no trânsito.
Com o tema “No trânsito, escolha a Vida!”, o evento de abertura aconteceu na Delegacia da PRF em São Luís (Pedrinhas), na segunda-feira (18) e contou com a participação de representantes de várias instituições. Após o evento, os policiais iniciaram as atividades educativas com o Cinema Rodoviário na BR-135.
Durante toda a semana, diversas palestras e atividades educativas foram realizadas em todas as Unidade Operacionais da PRF no estado. Para além das rodovias, os policiais atuaram em escolas públicas e particulares, levando para as crianças e os adolescentes ações educativas voltadas à conscientização de todos sobre a importância do respeito às leis de trânsito. Ao todo, 51 ações educativas foram desenvolvidas em todo o estado, alcançando 2.889 pessoas.
Foto Divulgação: PRF
Na Delegacia da PRF em Santa Inês/MA, na quinta-feira (21), o Grupo de Educação para o Trânsito (GETRAN), em parceria com a 9ª CIRETRAN de Santa Inês, realizou um comando de fiscalização educativa voltado aos motoristas que trafegam pela BR-316. Durante a ação, os policiais também aproveitaram para conversar com mototaxistas e ciclistas sobre a importância de cada um deles para a segurança no trânsito.
Na sexta-feira (22), policiais rodoviários federais da Delegacia da PRF em Caxias/MA participaram da Mostra de Profissões realizada no Centro de Ensino Deputado Remy Soares, em Presidente Dutra/MA. Através de palestras motivacionais para o púbico adolescente, onde foram destacadas as importâncias das instituições de segurança pública, os policiais apresentaram, dentre outros aspectos, o valor da PRF para a segurança viária nas rodovias e estradas federais.
A Semana Nacional de Trânsito, um evento anual que visa conscientizar a sociedade sobre a importância da segurança nas rodovias, está prevista no Código de Trânsito Brasileiro, uma iniciativa que busca sensibilizar a sociedade para a importância de um trânsito mais seguro e responsável.
Após essa semana intensa e gratificante, a PRF acredita ter contribuído para a redução dos números de acidentes nas rodovias federais e, consequentemente, para a preservação de vidas. Porém, as ações educativas não irão parar por aqui. A PRF continua firme, em parceria com a sociedade, na busca por um trânsito cada vez mais seguro.
No Trânsito, escolha a Vida.
Foto reprodução via Imperatriz Online
Nesta terça-feira (26), a Polícia Civil encontrou uma ossada humana enterrada em um buraco raso, na BR-010, em Imperatriz.
O corpo estava em estado avançado de decomposição e a polícia não conseguiu identificar se era de um homem ou de uma mulher. Além disso, havia sinais de que a vítima foi queimada antes de ser enterrada. Um carrinho de mão, encontrado próximo à cova, pode ter sido usado para levar o cadáver até lá.
A perícia vai analisar os restos mortais para determinar a causa da morte e a identidade da pessoa. O corpo foi levado ao Instituto Médico Legal de Imperatriz.
Foto Reprodução
Um jovem de 22 anos morreu na madrugada de domingo (24) após tentar separar uma briga que aconteceu durante um show no aniversário de 71 anos do município de Vitorino Freire, no Maranhão. A vítima foi identificada como José Carlos da Silva.
Segundo testemunhas, José Carlos se aproximou para acalmar uma confusão que envolvia dois grupos de pessoas no show dos cantores sertanejos Nadson o ferinha e Jonas Esticado, que atraíram um grande público na primeira noite de festa. Durante a briga, ele foi atingido por um casco de cerveja que causou um corte profundo no pescoço, resultando em uma hemorragia fatal.
José Carlos foi socorrido e levado para o hospital municipal, mas não resistiu aos ferimentos e morreu antes de chegar à unidade de saúde. O corpo foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) de Bacabal e depois liberado para a família.
A polícia civil está investigando o caso e tentando identificar os autores do crime. Até o momento, ninguém foi preso. A polícia está ouvindo testemunhas e analisando imagens de câmeras de segurança e vídeos feitos por celulares que registraram toda a situação.
Um artista plástico que vendeu uma obra de arte e não realizou a entrega, foi condenado a indenizar uma compradora. Na ação, que teve como parte demandante uma mulher, tramitou no 7º Juizado Especial Cível e das Relações de Consumo de São Luís. Narrou a autora que comprou, em 3 de julho de 2022, obras de arte produzidas pela parte requerida, peças ofertadas como sendo únicas em promoção nas redes sociais do artista, no valor total de R$ 1.360,00. Relatou que não foi realizada a entrega do produto, inclusive aduz ter constatado que havia anúncio de venda das mesmas peças que havia comprado como peças únicas, a denotar a conduta de má fé da parte adversa.
A autora alegou, ainda, que tentou ressarcimento do valor pago, mediante contato com o requerido, mas não obteve sucesso. Diante disso, requereu na Justiça a condenação do demandado à devolução do valor pago e, ainda, ao pagamento de indenização por danos morais. A parte demandada, mesmo devidamente citada, não apresentou contestação, nem compareceu à audiência marcada pelo Judiciário, motivos pelos quais foi decretada a revelia. “Ocorrendo a revelia, os fatos alegados pelo autor revestem-se de presunção de veracidade, representando este seu efeito material (…) É bem verdade que, em alguns casos, essa presunção pode ceder a outras circunstâncias constantes dos autos, de acordo com o princípio do livre convencimento”, observou a justiça na sentença.
No caso em debate, o Judiciário entendeu que o pedido da autora deve ser acolhido. “A reclamante juntou aos autos o comprovante de pagamento, mediante documento de transferência PIX, onde é possível identificar o requerido como favorecido do depósito (…) Juntou ao processo o anúncio dos produtos que comprou, com os preços promocionais ofertados (…) Diligenciou, ainda, a juntada de cópia de comunicações realizadas com o requerido via direct do instagram e via whatsapp, onde consta manifestação do requerido, respondendo aos questionamentos da autora acerca da não entrega dos produtos, ocasião em que se comprometeu a verificar o que houve”, versou.
Falha contratual
E continuou: “Analisando detidamente os autos, verifica-se que está claro o descumprimento contratual por parte do réu, que mesmo após receber pagamento do valor do produto, não o entregou, ainda que não tenha sido estabelecido prazo de entrega, mesmo após decorridos dois meses da compra o requerido não tinha informações a prestar, e até a data desta sentença não houve confirmação da entrega do produto (…) Não bastasse isso, verifica-se uma segunda falha na prestação de serviços, pois além de não entregar o produto, tampouco a parte requerida promoveu o estorno do valor pago, mesmo após a autora fornecer sua chave PIX para tanto e solicitar a devolução após a demora na entrega para resolução amigável”.
Ao final, decidiu: “Diante de tudo o que foi exposto, deve-se julgar procedente o pedido autoral, para condenar a parte demandada ao pagamento da quantia de R$ 1.360,00, como ressarcimento do produto pago e não recebido (…) Deve-se condenar, ainda, a parte demandada ao pagamento de uma indenização no valor de R$ 2.000,00, a título de danos morais”.
Arma apreendida pela Polícia Civil com o investigado
Na noite desta última segunda-feira(25), a Polícia Civil do Maranhão, prendeu em flagrante, um homem, apontado como sendo o principal suspeito de cometer um crime de latrocínio (roubo seguido de morte), que vitimou Wanderson dos Santos Lopes, de 36 anos, morto a tiros após reagir a um assalto na noite da última sexta-feira (22), na Vila Riod, em São Luís. A prisão em flagrante se deu em decorrência do investigado ter sido flagrado em posse de uma arma de fogo.
Segundo a Superintendência Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa(SHPP), o crime ocorreu na Travessa Janaína, nas proximidades do Lima Show. Após ser abordado pelo criminoso, que anunciou o assalto, a vítima reagiu e foi alvejada por um disparo de arma de fogo na região da cabeça. A vítima chegou a ser socorrida, ainda com vida, e encaminhado ao Hospital Clementino Moura (Socorrão 2), mas não resistiu e veio a óbito.
Após uma intensa e minuciosa investigação, esquipes da Policia Civil conseguiram, na segunda, localizar e prender no bairro da Matinha, nas proximidades da BR-135, o suspeito de cometer o crime. O indivíduo foi submetido aos processos legais na SHPP e, em seguida, encaminhado para uma unidade prisional da capital maranhense.
Foto: MPMA
O Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (GAECO) do Ministério Público do Maranhão deflagrou, na manhã desta terça-feira, 26, a segunda fase da Operação Barão Vermelho em São Luís e Timon.
A operação conta com apoio da 1º Polícia Civil (1° Deccor), do Comando de Missões Especiais (CME), do Grupo de Operações Especiais de Caxias (GOE), da Operação pela Paz, da Força Estadual Integrada de Segurança Pública (Feisp) e do Batalhão de Choque da Polícia Militar do Maranhão.
Estão sendo cumpridos seis mandados de busca e apreensão em desfavor de seis investigados de integrarem uma organização criminosa. Estão sendo investigados os crimes de lavagem de capitais, agiotagem, fraude documental, tráfico de drogas e carros roubados ou de procedência ilegal.
Primeira Fase
A primeira fase da Operação Barão Vermelho foi realizada em março deste ano nas cidades de São Luís, Timon, Caxias e Teresina (PI), resultando em uma prisão preventiva, uma prisão em flagrante, além da apreensão de veículos, equipamentos e cheques que somam R$ 2,91 milhões.
Durante a primeira fase da Operação, foram apreendidos um caminhão, uma motocicleta e oito veículos, sendo vários deles de luxo. Além disso, foram apreendidos 22 telefones celulares, joias e diversos equipamentos eletrônicos como computadores, tablets e equipamentos de segurança eletrônica. Foram recolhidas, ainda, cinco armas, incluindo uma submetralhadora de fabricação artesanal. Também foi interditada uma loja de veículos em Teresina (PI).
Foto Divulgação
A população maranhense agora conta com uma nova ferramenta para auxiliar as forças de segurança no combate à criminalidade, o aplicativo Disque-Denúncia Maranhão, que pode ser baixado em qualquer smartphone, nas plataformas iOS ou Android.
Iniciativa do Governo do Maranhão, por meio da Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP), o aplicativo busca incentivar, sobretudo, a participação ativa da comunidade no combate a uma série de crimes como homicídio, tráfico de drogas, violência doméstica, desaparecimento de pessoas, perturbação do sossego, roubo e outros delitos que afetam a tranquilidade da população.
Para denunciar é preciso seguir um passo a passo simples. Após fazer o download, o usuário deverá selecionar o crime que deseja denunciar no espaço “assunto” e, depois, contar o que ocorreu, citar as pessoas envolvidas, a data da ocorrência, dentre outras informações relevantes para devida apuração policial.
Os usuários deverão informar, ainda, a cidade e o bairro onde o fato que está sendo denunciado ocorreu. Além disso, o denunciante também poderá anexar imagens ou vídeos da ocorrência. Tudo isso poderá ser feito em absoluto sigilo, caso o usuário opte por enviar a denúncia sem revelar sua identidade. Para isso, basta marcar a opção “anônimo” que aparece na tela inicial.
Uma vez enviada a denúncia, o usuário poderá acompanhá-la por meio de um protocolo em aba específica dentro do aplicativo. Todas as ocorrências denunciadas por meio do App Disque-Denúncia Maranhão são recebidas e registradas na Central de Atendimento, onde são distribuídas para tratativas conforme o crime relatado.
O secretário de Estado da Segurança Pública, Maurício Martins, enfatiza a importância deste novo recurso para a população. “O aplicativo Disque Denúncia Maranhão é uma ferramenta valiosa que fortalece a parceria entre os órgãos de segurança e a sociedade civil. Com a participação ativa dos cidadãos, podemos fazer com que o nosso estado avance muito mais em termos de segurança pública”.
Além do aplicativo Disque-Denúncia Maranhão, a população poderá utilizar o 181 e os telefones (98) 3223-5800 (para denúncia de ocorrências da capital) e 0300 31 35800 (para denúncias provenientes de outras regiões do estado). O WhatsApp (98) 99224-8660 também seguirá disponível para denúncias. Ambos os serviços estão disponíveis durante 24h, sete dias por semana.
“O aplicativo Disque-Denúncia Maranhão se soma aos recursos já existentes, fortalecendo nossa abordagem conjunta no combate à criminalidade. Estamos unidos na busca por um Maranhão mais seguro e, para isso, a participação da população é indispensável”, pontua o coordenador do Disque-Denúncia, o delegado Luís Jorge.
Saiba mais
O Disque-Denúncia Maranhão é um serviço à disposição da população para denúncias de crimes ocorridos no Estado do Maranhão, que tem como um de seus pilares o sigilo da fonte, buscando resguardar o denunciante. Caso o cidadão deseje registrar um Boletim de Ocorrência (B.O), comunicando um crime do qual foi vítima, será necessário acessar a delegacia online ou procurar a delegacia física mais próxima.
Em caso de emergência, o cidadão deverá entrar em contato com o Centro Integrado de Operações de Segurança (CIOPS), por meio do telefone 190. O órgão engloba serviços de atendimento prestados pela Polícia Militar, Corpo de Bombeiros e outros serviços de emergência prestados pela Polícia Civil, Instituto Médico Legal e Instituto de Criminalística.
Vítima estava em uma motocicleta
Um trabalho integrado entre a Polícia Civil do Maranhão e a Polícia Militar de Goiás resultou, neste fim de semana, no cumprimento de dois mandados de prisão preventiva contra um homem, apontado como sendo o principal suspeito de assassinar o jovem Robert Nilo Almeida, de 23 anos, no dia 22 de março deste ano, em Santa Inês. Segundo as investigações, o crime foi motivado após um desentendimento no trânsito.
Consta nas investigações que, a vítima trafegava em uma motocicleta por uma via pública da cidade de Santa Inês, quando foi surpreendida com o veículo onde estava o investigado, que realizou uma manobra perigosa ao tentar entrar na via onde a vítima transitava. Nesse momento, a vítima chega a sinalizar com a mão em direção ao suspeito, como forma de reclamação.
Não satisfeito, o investigado segue a vítima até a residência da mesma, onde banalmente efetuou vários disparos de arma de fogo contra Robert Nilo, que não resistiu aos ferimentos e veio a óbito. O crime foi presenciado pela mãe da vítima.
De acordo com a Delegacia Regional de Santa Inês, o investigado é considerado de altíssima periculosidade, com dois mandados de prisão em aberto pelos crimes de homicídio, latrocínio e associação criminosa.
No sábado, após informações precisas trocadas entre as forças de segurança maranhense e goiana, o indivíduo foi localizado e preso na cidade de Anápolis. O preso foi conduzido a uma unidade prisional de Goiás, onde dever aguardar os tramites para sua transferência para Santa Inês.
Réu em depoimento durante julgamento
O 2º Tribunal do Júri de São Luís condenou a 13 anos e nove meses de reclusão, no final da noite da última sexta-feira (22), Geucimar Lima Duarte, acusado de matar Carlos Alberto dos Santos, na madrugada do dia 17 de maio de 2020, no Centro da capital, após torturar e arrastar a vítima pelas ruas, amarrada pelos pés, na traseira de um veículo, causando lesões corporais graves, que foram a causa da morte. O réu foi condenado por homicídio praticado por tortura ou outro meio insidioso ou cruel (artigo 121, § 2°, inciso III do Código Penal).
A sessão de julgamento foi presidida pelo juiz Pedro Guimarães Júnior, que responde pela 2ª Vara do Tribunal do Júri de São Luís, atuaram na acusação e na defesa, respectivamente, o promotor de justiça Washington Luís Maciel Cantanhede e os advogados, Erivelton Lago, Nathan Chaves e Carolini Bandeira. Durante o julgamento foram ouvidas 10 testemunhas de defesa e acusação e o réu.
Segundo a denúncia do Ministério Público, no dia do crime, policiais civis lotados no Plantão da Superintendência de Homicídios e Proteção a Pessoas foram acionados, sobre um achado de um cadáver na Avenida Beira Mar, em frente ao terminal de Integração. Os policiais falaram com pessoas que estavam próximas e elas relataram que uma caminhonete Hilux, de cor prata, teria arrastado a vítima até o local e que o homem teria sido amarrado ao veículo em frente a um restaurante, na Rua de Santana (Centro).
Nas diligências realizadas no restaurante a equipe da polícia obteve informação de que o proprietário do estabelecimento era dono de uma caminhonete Hilux prata e seria o acusado do crime. Ao analisar as câmeras de segurança próximas, observou-se toda a dinâmica do crime, inclusive o réu aparece conduzindo o automóvel que arrastava a vítima pelas ruas.
Conforme consta nos autos, uma das testemunhas ouvidas pelo juiz disse que no dia do crime estava como vigilante na Rua de Santana e, por volta de 1h hora da madrugada, uma caminhonete parou em frente à loja onde a testemunha trabalhava, o motorista pediu um copo de água a um dos vigilantes do local, bebeu a água e saiu e, ao fazer a manobra no veículo, passou por cima da vítima que estava amarrada na traseira do carro, sendo só nesse momento que a testemunha percebeu que havia uma pessoa sendo arrastada. O vigilante disse, ainda, que, ficou assustado e não teve nenhuma reação no momento.
Na sentença, o magistrado afirma que, “as circunstâncias do crime: demonstram uma maior ousadia do condenado em sua execução, uma vez que após entrar em luta corporal com a vítima, armado com uma ripa de madeira, o acusado amarrou a vítima com cordas à traseira do veículo e não atendeu às súplicas da vítima, que apesar de já estar extremamente debilitada, continuou a ser arrastada pelo veículo por longo trajeto, tendo o corpo já sem vida sido deixado pelo autor em plena via pública, nas proximidades do Terminal da Praia Grande, ressaltando-se ainda que ao efetuar uma manobra dando ré no carro, passou por cima do corpo da vítima”.
O juiz Pedro Guimarães Júnior negou ao réu o direito de recorrer da decisão em liberdade. O acusado já estava preso desde outubro de 2020. Na sentença, o magistrado considerou o grave estado de saúde atual do réu e converteu, de acordo com o artigo 318, inciso II do Código Penal, a prisão em regime fechado pela domiciliar mediante monitoramento eletrônico.