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A Polícia Civil do Maranhão, com apoio da Polícia Militar, deflagrou na última quarta-feira (5) uma ação policial que resultou no cumprimento de um mandado de prisão temporária contra um homem investigado pelo crime de homicídio ocorrido na cidade de Açailândia, na região Tocantina.
As investigações, conduzidas pela Delegacia de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) de Açailândia, apontaram que o crime aconteceu no dia 17 de agosto deste ano, no bairro Vila Maranhão, quando a vítima, identificada como José de Sousa Silva, um conhecido mototaxista da cidade, foi atingida por um disparo de arma de fogo.
Durante o trabalho investigativo, a equipe da DHPP reuniu elementos de informação que possibilitaram identificar o veículo utilizado na ação criminosa e os dois autores do crime. As apurações revelaram que os suspeitos teriam ido ao local com o objetivo de assassinar dois desafetos, mas um dos alvos fugiu e se escondeu na residência da vítima.
Na sequência, os criminosos invadiram a casa e, ao se depararem com o mototaxista, efetuaram um disparo à queima-roupa na barriga de José de Sousa Silva, que não resistiu aos ferimentos.
Com base nas provas coletadas, a DHPP de Açailândia representou pela prisão temporária dos dois investigados, pedido que foi deferido pelo Poder Judiciário.
Na última quarta-feira (4), equipes da DHPP de Açailândia, da Delegacia de Polícia de Itinga do Maranhão e da Força Tática do 26º Batalhão de Polícia Militar realizaram uma operação conjunta que culminou na localização e prisão de um dos autores do homicídio.
As investigações prosseguem com o objetivo de localizar e capturar o segundo suspeito, que segue foragido da Justiça.










A juíza Edilza Barros, titular da 1ª Vara Criminal de Imperatriz, presidiu nesta quarta-feira, dia 18 de setembro, uma sessão do Tribunal do Júri na qual constou como réu José Elton de Oliveira Lira. Sobre ele pesava a acusação de prática de crimes de homicídio e ocultação de cadáver, fatos que ocorreram em 1º de fevereiro de 2015, tendo com vítima João Batista Gomes da Silva, cabo da Polícia Militar do Pará. O Conselho de Sentença decidiu pela culpabilidade do réu, que recebeu a pena de 24 anos e cinco meses de prisão. Ele já foi condenado por outros crimes e cumpre prisão domiciliar no Estado do Tocantins.