Maranhão fecha junho com o maior crescimento relativo de geração de empregos no Nordeste e o 4º no Brasil

Governador Carlos Brandão

A pesquisa feita pela Federação das Indústrias do Estado do Maranhão (Fiema) publicada no último dia 9, com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), aponta que o estado registrou 653.590 vínculos formais de trabalho em junho de 2024, o que representa um aumento de quase 1% em relação a maio.

Este crescimento reflete a dinâmica positiva do mercado de trabalho no Maranhão. No contexto regional, a região Nordeste acumulou a marca de 7.758.766 vínculos formais, com 281.987 admissões e 236.047 desligamentos, resultando em uma variação positiva de 0,62%. A nível de comparação, o Brasil totalizou 46.817.319 empregos formais, com um crescimento de 0,45% em comparação ao mês anterior.

O governador Carlos Brandão falou dos números e expressou otimismo diante das marcas alcançadas em junho. “Fechamos o mês de junho com saldo positivo na geração de empregos. Segundo o Novo Caged, foram registrados 6.025 novos vínculos formais de trabalho no período, maior crescimento relativo (+0,93%) do Nordeste e o 4º maior do país. Ao todo, são 653.590 maranhenses formalmente empregados. Este é mais um resultado a ser comemorado”, destacou.

O mês de junho, via de regra, é um período em que o crescimento de empregos no Maranhão é mais notável. Com a celebração do São João, alguns setores tendem a crescer na busca de empregos – hotelaria, eventos, pequenos negócios e o setor alimentício são alguns exemplos. As principais áreas que empurraram os números para cima e fizeram com que o Maranhão subisse no ranking de empregos foram os seguintes:

Serviços: Líder na criação de empregos no período, o setor de serviços contribuiu com 1.604 novos vínculos em junho.

Construção: Entre as atividades econômicas no Maranhão, a construção apresentou um saldo positivo de 1.440 contratações líquidas, somando 50.610 postos de trabalho formalizados. Neste item, o estado alcançou uma representatividade de 9,23% na Região Nordeste, com um total de 50.610 postos de trabalho.

Agropecuária: Comparando os resultados com o restante do Nordeste, a agropecuária do Maranhão totalizou 32.382 vínculos formais, representando 10,51% do estoque de empregos do setor na região.

Indústria: No setor industrial, o estado registrou 54.779 empregos formais, o que corresponde a 4,58% do total regional.

Somando as áreas da indústria e construção, o Maranhão contabilizou 105.538 empregos formais, representando 7,05% do total desses segmentos na Região Nordeste.

Esses dados confirmam a importância do Maranhão no cenário econômico regional e nacional, com destaque para esses setores. Os resultados provêm do Monitoramento do Emprego Formal, estudo produzido pela Fiema.

Os dados podem ser encontrados no site da Fiema, no link: fiema.org.br/publicacoes

Maranhão tem saldo positivo na geração de emprego pelo 10º mês consecutivo, aponta Novo Caged

Governador Carlos Brandão

Dados do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), divulgados nesta semana pelo Ministério do Trabalho e Emprego, apontam que o Maranhão chega ao décimo primeiro mês consecutivo com saldo positivo na geração de empregos formais.

Segundo o Novo Caged, o estado criou 1.429 novas vagas somente no mês de novembro. No acumulado do ano, o saldo foi de 25.732 empregos formais, sendo o quarto maior resultado do Nordeste.

O governador Carlos Brandão usou as redes sociais, neste sábado (30), para celebrar o resultado positivo.

“O Maranhão fechou mais um mês com saldo positivo na geração de empregos formais […] renovo nosso compromisso em continuar trabalhando para que em 2024 a geração de emprego e renda siga crescendo”, informou o governador.

Ainda de acordo com o levantamento, três setores de atividade se destacaram em novembro: comércio (com 1.025 novos vínculos) serviços (com 821 vagas) e indústria (com 125 empregos).

Com esse resultado adicional, o número total de trabalhadores maranhenses com empregos formais ativos alcançou a marca de 604.584.

Maior empregabilidade: setor de serviços

O setor de serviços foi o que apresentou o maior saldo de empregabilidade do ano.

O setor foi destaque nos meses de fevereiro (1.284 novas admissões), março (1.414), abril (928), maio (948), julho (804), agosto (1.199), e outubro (1.069) quando liderou o saldo, que é o resultado das admissões, menos demissões. No Estado, o saldo total do ano, do setor de serviços, é de 10.210 novos empregos.

Considerando o balanço do ano, o secretário de Estado do Trabalho e da Economia Solidária (Setres), Luiz Henrique Lula, comemorou o resultado de 2023.

Alcançamos um saldo médio de 2.500 empregos formais e isso nos enche de esperança de um 2024 ainda melhor com possibilidades. Seguiremos com as estratégias direcionadas pelo governador Carlos Brandão: buscando parceria, atraindo investimentos e impulsionando os setores”, concluiu o secretário.