Homem que matou ex-namorada é condenado a mais de 15 anos de prisão em São Luís Gonzaga

Francisco Reginaldo e Francisca Letícia, vítima de feminicídio

Em sessão do Tribunal do Júri realizada na última quarta-feira, 6, no município de São Luís Gonzaga, Francisco Reginaldo de Lima Filho foi condenado a 15 anos, 7 meses e 15 dias de reclusão, em regime inicialmente fechado. O Conselho de Sentença acatou a tese sustentada pelo promotor de justiça Rodrigo Freire Wiltshire de Carvalho de homicídio duplamente qualificado, em virtude de emboscada e de feminicídio, contra a vítima, Francisca Letícia Lima Mota, de 16 anos, sua ex-namorada.

O crime aconteceu no dia 11 de janeiro de 2023, por volta das 23h30, na estrada do povoado Centro dos Quincos, zona rural do município. Réu e vítima tiveram um desentendimento cerca de dois meses antes, quando Francisco Reginaldo desferiu um golpe no rosto de Letícia, fato ocorrido dentro de um ônibus. No dia do crime, o acusado se escondeu dentro do mato, próximo a uma casa abandonada, aguardou a vítima passar pelo local e a atacou com objeto contundente. Com a vítima caída, o réu a atacou com vários golpes na região da cabeça.

Suspeito de matar companheira a facão na frente das filhas morre em hospital de São Luís

Claudson da Cruz Silva, de 40 anos

Claudson da Cruz Silva, de 40 anos, suspeito de matar a companheira a golpes de facão morreu na noite dessa quarta-feira, 27, após trocar tiros com a polícia no Residencial Piancó III, no bairro Vila Embratel, em São Luís. O crime chocou a vizinhança, pois a vítima, Adriana Sousa Silva, de 41 anos, foi assassinada na frente das duas filhas do casal, de 9 e 11 anos.

As filhas do casal presenciaram toda a cena e pediram socorro aos vizinhos, que acionaram a polícia. Quando os policiais chegaram ao local, o suspeito reagiu e foi alvejado pelos policiais.

Claudson foi socorrido e levado em estado crítico para o Hospital Municipal Djalma Marques (Socorrão I), onde passou por cirurgia, mas não resistiu aos ferimentos, segundo informações da Secretaria Municipal de Saúde (Semus).

Vítima de feminicídio foi morta a golpes de facão na frente das filhas por negar celular ao marido assassino

Adriana (vítima) e Claudson, assassino

A Polícia Civil do Maranhão (PCMA), prendeu em flagrante, ontem (27), um homem, identificado como Claudson da Cruz, de 40 anos, por cometer um crime de feminícídio contra a própria companheira, Adriana Silva, também de 40 anos, em um condomínio localizado no bairro Piancó, região da Vila Embratel, em São Luís. O crime ocorreu na presença de duas filhas do casal, uma de 14 e outra de 18 anos.

De acordo com as investigações do Departamento de Feminícídio da Polícia Civil, o crime ocorreu por motivo fútil, após a vítima negar o aparelho celular para o autor, que na ocasião, encontrava-se sobre efeito de álcool e drogas.

Ainda de acordo com autoridade policial, o casal passou a discutir e, durante o bate-boca, o suspeito, armado de um facão, atacou violentamente a companheira, que não resistiu aos ferimentos, chegando à óbito no local.

A Polícia Militar foi acionada e ao chegar no local o homicida resistiu a prisão e foi alvejado por dois disparos de arma de fogo. O preso foi encaminhado para um hospital de urgência e emergência da capital.

Após as formalidades legais, o preso será encaminhado para Unidade Prisional, onde ficará à disposição do Poder Judiciário.

Blog do Luís Cardoso

Homem é baleado pela PM após matar esposa a golpes de facão em condomínio em São Luís

Vítima de feminicídio em São Luís

O feminicídio foi registrado na manhã desta quarta-feira (27) no condomínio residencial Piancó, na Vila Embratel, região do Itaqui Bacanga, em São Luís.

De acordo com informações preliminares, o casal havia discutido e o homem matou a esposa a golpes de facão.

Os vizinhos acionaram a Polícia Militar que de imediato chegou ao local e tentou render o assassino. Ele reagiu e foi baleado na perna e no tórax, sendo socorrido e levado para um hospital de urgência. O estado de saúde dele não foi divulgado.

Veja imagens externas:

Preso em Açailândia suspeito de matar a companheira enquanto amamentava filho de sete meses

Divulgação PCMA

A Polícia Civil do Maranhão, por meio da Operação Paz, prendeu na manhã desta quinta-feira (21), em Açailândia, um homem de 37 anos, acusado de assassinar a tiros a sua companheira, Francisca de Oliveira Santos Conceição, no Povoado Flores, em Grajaú, em abril de 2013.

O crime teria sido motivado por ciúmes e o suspeito teria usado uma espingarda para atirar na vítima, que estava na cama amamentando o filho de sete meses. Após o homicídio, ele fugiu da cidade e passou a viver com outra mulher em Açailândia.

A prisão do investigado foi realizada com o apoio do Centro de Inteligência da PC-MA, em uma localidade chamada Plano da Serra. Ele foi encaminhado para a Delegacia Regional de Açailândia, onde ficará à disposição da Justiça.

O caso não foi enquadrado como feminicídio, pois a lei que tipifica esse crime só entrou em vigor em 2015, dois anos depois do fato ocorrido.

Ato LGBTQIA+ em SP exige justiça por jovem morta com crueldade no MA

Vítima tinha 21 anos

Um ato de protesto pedindo por justiça por Ana Caroline Sousa Campêlo, de 21 anos, que foi brutalmente assassinada no município de Maranhãozinho, no interior do estado, será realizado em São Paulo, na próxima segunda-feira (18). A família da vítima suspeita que o homicídio tenha sido crime de ódio. A vítima havia se mudado recentemente para a cidade com a companheira.

O protesto é organizado pelo grupo de direitos das pessoas LGBTQIA+ e tem o objetivo de pressionar o congresso para a aprovação de lei que combata o “lesbocídio”, classificado, de acordo com o grupo, quando uma lésbica é alvo de crime violento. O caso está sendo investigado pela Superintendência de Polícia Civil do Interior.

De acordo com a Polícia Militar, ela teve a pele do rosto, couro cabeludo, olhos e orelhas arrancados. A PM foi acionada pelo tio da vítima que informou sobre o desaparecimento da sobrinha na madrugada do domingo (10). Ele relatou à polícia que Ana Carolina desapareceu na volta do trabalho e, a bicicleta e o celular dela, haviam sido encontrados próximo a casa onde ela morava.

Policiais militares iniciaram uma busca na região para tentar localizar a jovem. Segundo a PM, uma vizinha teria relatado aos policiais que ouviu uma mulher chorando na presença de um rapaz em uma motocicleta.

À polícia, a testemunha que não foi identificada, contou que chegou a usar uma lanterna na direção onde estava a mulher e o rapaz na moto para tentar ver o que estava acontecendo. Em seguida, o homem teria colocado a moça na motocicleta e fugido do local em direção a uma estrada vicinal que dá acesso ao Povoado Cachimbós, em Maranhãozinho.

Após buscas na área indicada pela testemunha, os policiais encontram o corpo de Ana Caroline. A jovem foi morta com requintes de crueldade e a pele do rosto, couro cabeludo, olhos e orelhas haviam sido retiradas pelo autor do crime. As partes do corpo não foram encontrados no local.

O corpo de Ana Caroline foi velado na última quarta-feira (13),em uma igreja em Centro Guilherme, sua cidade natal. No caminho para o sepultamento da jovem, os familiares fizeram um protesto pelas ruas da cidade e pediram justiça pelo caso.

Julgado por esganar esposa e jogar corpo em córrego é condenado a 15 anos de prisão

Vítima e acusado, condenado a 15 anos de prisão

José Garcia Ferreira de Sousa foi julgado, em sessão presidida pelo juiz Francisco Ferreira de Lima nesta segunda-feira (4) na 1ª Vara Criminal de São José de Ribamar, acusado de prática de crime de feminicídio, que vitimou Gláucia Maria Silva Ferreira, em 22 de março do ano passado. Ela foi esganada e teve o corpo jogado em um córrego. O réu foi condenado e recebeu a pena definitiva de 15 anos de reclusão, a ser cumprida, inicialmente, em regime fechado. José Garcia está preso.

A denúncia relatou que, na manhã da data citada, o corpo da vítima Glaucia Maria Silva Ferreira foi encontrado pela polícia em uma galeria de esgoto, por onde passa um córrego, no Bairro Sítio do Apicum, próximo ao Instituto Estadual de Educação Ciência e Tecnologia do Maranhão (IEMA) – Unidade Plena de São José de Ribamar. No referido dia e horário, os policiais militares estavam de serviço, realizando rondas pela Avenida do Bairro J. Câmara, quando uma mulher acenou para a viatura e informou que havia um corpo jogado no córrego. Chegando lá, os policiais se depararam com o corpo de Glaucia Maria Silva Ferreira, de bruços e com algumas pessoas ao redor, tendo uma delas apontado José Garcia Ferreira de Souza, que também estava no lugar do fato, como o companheiro da vítima.

Segundo relato de testemunhas, Garcia tinha ido algumas vezes ao local, inclusive, afastando o corpo para dentro da galeria de esgoto. Os militares, então, observaram que uma das mãos do denunciado estava inchada e perguntaram a razão daquele inchaço. Ele declarou que o motivo do inchaço seria uma ‘esporada de peixe’, ocorrida durante uma pescaria que ele havia feito recentemente. Ainda, ao ser questionado sobre o crime, ele, a princípio, negou a autoria, afirmando, apenas, que a vítima havia saído para beber na noite anterior. Já na Delegacia, ao ser interrogado pela polícia, José Garcia Ferreira de Souza confessou a prática do crime de feminicídio contra sua companheira.

ATENTADO PELO ‘DIABO’

Dessa maneira, o denunciado explicou que, no dia do fato, por volta de 21h30min, saiu de casa com intuito de encontrar Gláucia, localizando-a em um bar e levando-a para casa, em seguida. Ocorre que, conforme afirmou, a vítima aproveitou o momento em que ele foi até uma padaria e saiu de casa mais uma vez. Diante disso, ele teria saído em busca da mulher, utilizando uma bicicleta, terminando por encontrá-la e ordenando para que ela voltasse para casa com ele. No entanto, no caminho, quando estava em frente a galeria de esgoto onde o corpo foi encontrado, nas palavras de José Garcia, “aquele que não quer ver eu nem você” o atentou, e ele decidiu dar um golpe de “mata leão” em Gláucia Maria Silva Ferreira, além de um soco, instante em que ela caiu no solo desacordada.

Ato contínuo, o denunciado declarou que, após a vítima desmaiar, ele empurrou o seu corpo rumo ao córrego, com água empoçada, vindo ela a óbito minutos depois Destacou que, apesar de ter dito aos policiais que o inchaço em sua mão tinha sido causado por um esporão de peixe, na realidade, ele foi decorrente do soco que desferiu contra a vítima. Por fim, revelou que a motivação do delito foi a sua desconfiança de que a vítima o estivesse traindo, somado ao constante descontentamento da mulher porque José Garcia e, por fim, ele ficava irritado com as mentiras que ela “supostamente” inventava para os seus familiares a seu respeito.

Homem que matou esposa com tiro no rosto é condenado a 23 anos de reclusão em São Luís Gonzaga

Juiz Diego Duarte, ao centro, em leitura da sentença

Foi realizada nesta quarta-feira, dia 29 uma sessão do Tribunal do Júri em São Luís Gonzaga, no Salão do Júri do fórum da comarca de vara única, que apresentou como réu Josivaldo Duarte Lopes. Ele estava sendo acusado de prática de feminicídio, que teve como vítima Paloma Rodrigues de Sousa, companheira do réu à época do crime. Ao final da sessão, o conselho de sentença decidiu que Josivaldo era culpado, sendo imposta a ele a pena de 23 anos e três meses de prisão, a ser cumprida, inicialmente, em regime fechado. Paloma foi morta com tiros de espingarda, em 25 de setembro do ano passado.

De acordo com a denúncia, o crime aconteceu no Povoado Palestina, localidade da zona rural de São Luís Gonzaga. Foi apurado pela polícia que, no dia dos fatos, denunciado e vítima estavam em um casamento na referida localidade, quando, por volta das 18:00 horas, foram para a residência do casal, localizada no mesmo povoado. Chegando lá, o denunciado teria ceifado a vida da sua companheira com disparos de arma de fogo tipo espingarda, atingindo-a na região anterior do tórax. Algumas testemunhas que passavam próximo ao local ouviram o estampido na direção da residência do casal, momento em que até o local e encontraram a vítima caída ao chão, sangrando na região da face, já em aparente estar morta.

Saiu do local em uma motocicleta 

Ademais, as mesmas testemunhas chegaram a ver o Josivaldo Lopes fugindo do local em uma motocicleta, sem falar com ninguém. De pronto, a força policial foi acionada, mas não conseguiu capturar o denunciado para ser preso em flagrante. Entretanto, encontraram na residência do casal, a arma de fogo utilizada no crime, bem como uma sacola contendo chumbos, pólvoras e espoletas. Para a polícia, a autoria e a materialidade do crime restaram devidamente comprovadas pelos diversos depoimentos das testemunhas.

Para o Ministério Público, o crime em análise foi praticado em situação de violência doméstica e familiar, já que denunciado e vítima eram companheiros à época dos fatos, e que, de acordo com informações de testemunhas, constantemente discutiam.

Não poderá recorrer em liberdade

De mais a mais, observo que ainda persiste os requisitos da prisão cautelar, na medida que ainda estão presentes a necessidade de garantia da ordem pública, consubstanciada na forma como o crime foi cometido e também na necessidade de aplicação da lei penal, em razão do acusado ter empreendido fuga após ter sido posto em liberdade. Assim sendo, não reconheço o direito do réu Josivaldo Duarte Lopes recorrer em liberdade”, destacou o juiz Diego Duarte de Lemos na sentença.

Foragido por 20 anos, homem é condenado por matar ex-companheira a facadas em São Luís

Foto Reprodução

Após 20 anos foragido, Genivaldo Paulo dos Santos foi julgado e condenado pelo 3º Tribunal do Júri de São Luís, ontem(27/11), a 18 anos e nove meses de prisão em regime fechado. Ele é o autor do homicídio qualificado de Maria Dinalva Amorim Costa, sua ex-companheira, na noite de 22 de dezembro de 2001, na Vila Janaína, na capital. Ele foi capturado na cidade de Uruaçu (Goiás).

O motivo do crime foi fútil, segundo a acusação. No dia do fato, Maria Dinalva Costa fez uma festa surpresa de aniversário para uma irmã em um bar perto de sua casa, onde Genivaldo dos Santos apareceu. Ele insistiu para que Maria Dinalva lhe desse um prato de comida e a acompanhasse até sua casa. Lá, ele a levou para o quintal e a esfaqueou.

O juiz José de Ribamar Goulart Heluy Júnior, da 3ª Vara do Tribunal do Júri, presidiu o julgamento, que aconteceu no Fórum Des. Sarney Costa (Calhau). O promotor de Justiça Luís Carlos Correa Duarte representou a acusação, e a advogada Pollyanna Kaddja Meio Matos Milhomem fez a defesa do réu.

Na sentença, o juiz ressaltou que “a pena do acusado deve ser aumentada pela vontade dele de matar a vítima, que foi premeditada. Ele atraiu a vítima para sua casa, pedindo um prato de comida, e depois para o quintal, dizendo que queria conversar. Foi quando ele pegou uma faca que já tinha na casa e a atacou, mostrando uma intenção homicida muito maior do que o normal.” O magistrado também considerou que “o crime foi agravado pelo fato de ter sido cometido na casa da vítima, que é um local sagrado e inviolável pela Constituição Federal. Além disso, a filha da vítima, que era menor de idade, viu a mãe sendo esfaqueada, o que demonstra a insensibilidade do executor.”

O juiz José Ribamar Goulart Heluy Júnior não concedeu ao réu o direito de recorrer da decisão do júri em liberdade. O processo e o prazo ficaram suspensos enquanto o acusado estava foragido, desde a data do crime.

 

Acusado de matar ex-namorada em salão de beleza será julgado em Imperatriz

Rayane da Silva (vítima) e Wlisses Lima (acusado)

A juíza Edilza Barros Lopes Viégas, titular da 1ª Vara Criminal de Imperatriz, preside nesta quarta-feira (29) a última sessão do tribunal do Júri do ano na unidade judicial. Na oportunidade, será julgado Wlisses Lima Lucena, acusado de crimes de feminicídio, homicídio e tentativa de homicídio. A vítima de feminicídio foi Rayane da Silva Morais, que teve relacionamento amoroso com o réu. Ela foi morta dentro de um salão de beleza, em 16 de novembro de 2021. Na mesma ação, Wlisses teria, ainda, tirado a vida de Iraildes das Neves Nascimento e tentado contra a vida de Andressa Pereira de Souza. O caso teve grande repercussão à época, causando comoção principalmente na cidade de Imperatriz.

Constou na denúncia que, na data citada, no Bairro Nova Imperatriz, o denunciado, descumprindo medidas protetivas de urgência, teria matado a tiros Rayanne e Iraildes. Foi apurado que até o dia dos atos criminosos, Wlisses estava perseguindo reiteradamente sua ex-companheira Rayane, inclusive, com emprego de arma de fogo, ameaçando-lhe a integridade física e psicológica, de forma a restringir sua capacidade de locomoção, invadindo e perturbando sua privacidade. Segundo a investigação, Wlisses e Rayane tiveram um relacionamento amoroso, porém, ele não aceitava o fim do relacionamento. Insatisfeito com o término, demonstrando sentimento de ‘posse’ em relação à mulher, o denunciado passou a persegui-la, reiteradamente, ameaçando-a de morte, chegando, inclusive, a agredi-la quando a mesma regressava de um supermercado.

Descumpriu medidas protetivas de urgência

Dois dias antes, ele já havia ido atrás de Rayane que, na oportunidade, estava acompanhada do namorado, que entrou em luta corporal com Wlisses. Rayane acionou a polícia militar, porém, o denunciado conseguiu fugir do local antes da chegada da viatura. Sem desistir de sua perseguição implacável, no mesmo dia, Wlisses ligou para Rayane que, na ocasião, afirmou que iria até a delegacia de polícia comunicar o ocorrido, ouvindo de volta o seguinte: “Você pode ir porque mesmo assim vou te matar”. Diante das ameaças, ela solicitou medidas protetivas de urgência. Entretanto, em total desrespeito à ordem judicial, o denunciado concretizou as ameaças que vinha proferindo.

Ele foi até a residência da vítima, que também era local de trabalho, pois sabia dos horários do salão de beleza. Diante desse cenário, no dia, horário e local supramencionados, ao visualizar Andressa saindo do salão, o denunciado, portando uma arma de fogo do tipo revólver, calibre.32, abordou-a, ordenando que entrasse no local, perguntando sobre Rayane. Ao avistar a ex, Wlisses teria efetuado vários disparos com a arma, atingindo Rayane no coração, na cabeça e na coxa. Ato contínuo, ele atingiu Iraildes com um tiro no peito. Por fim, ele teria atirado em Andressa, que caiu e fingiu-se de morta. Wlisses foi preso em flagrante, no mesmo dia, à noite. Rayane e Iraildes tiveram morte instantânea. Para elucidar o caso, a polícia ouviu algumas testemunhas, entre as quais a que sobreviveu ao ataque.

A sessão de julgamento terá início às 8:30, no Salão do Júri do Fórum Henrique de La Roque, e é de responsabilidade da 1ª Vara Criminal.